ALAGOAS E SERGIPE — ROTEIRO COMPLETO!

O que fazer, onde ficar, como se locomover e muitas dicas para uma viagem maravilhosa!

Luíza Cipriani
15 min readJul 6, 2022

Que o nordeste do Brasil oferece infinitos atrativos já não é mais novidade para ninguém…Sabendo disso, escolhi combinar Sergipe e Alagoas para passar as últimas férias, e só tenho a dizer que foi uma experiência incrível, cheia de aprendizados e lugares maravilhosos que hoje venho compartilhar com vocês!

QUANTOS DIAS?

Ao todo, a minha viagem entre Sergipe e Alagoas durou 13 dias, contando o dia da ida e da volta, e achei que foi um número ideal para fazer com calma os passeios que eu tinha interesse.

Se eu pudesse alterar alguma coisa na disposição do roteiro, a única coisa que eu faria diferente seria deixar Maragogi por último, devolvendo o carro logo antes de pegar o voo para voltar para casa. Assim, eu economizaria tempo e dinheiro por não precisar ir mais de uma vez do centro de Maceió até o aeroporto, que por sinal é beeeem distante. Outra solução para isso seria alugar o carro em alguma locadora no centro da cidade.

ROTEIRO RESUMIDO

DIA 1: Florianópolis — Aracaju

DIA 2: Centro de Aracaju

DIA 3: Cânions do Xingó

DIA 4: Rota do Cangaço

DIA 5: Aracaju — Maceió

DIA 6: Maceió — Maragogi

DIA 7: Maragogi

DIA 8: Maragogi — São Miguel dos Milagres

DIA 9: São Miguel dos Milagres — Maceió

DIA 10: Quilombo dos Palmares

DIA 11: Centro de Maceió

DIA 12: Praia do Gunga

DIA 13: Maceió — Florianópolis

ROTEIRO DETALHADO: O QUE FAZER EM SERGIPE E ALAGOAS

Centro de Aracaju

Apesar de ser a praia do Atalaia a região mais badalada para turistas em Aracaju, é no centro que ficam várias atrações super interessantes!

Para ir da Praia do Atalaia até o centro de transporte público, basta ir até o Terminal do Atalaia e pegar o ônibus 007, 008 ou 051. Bem em frente ao Mercado Municipal Albano Franco tem um ponto, onde saltei.

A partir dali, comece o dia visitando os 3 mercados municipais que Aracaju oferece! O primeiro deles — Albano Franco — vende várias frutinhas baratas e diferentes (pelo menos para mim, que sou do sul). Foi o meu preferido! Lá também é o melhor lugar da cidade para comprar castanhas (em torno de R$35,00/kg). Além desse, também vale dar uma passadinha no mercado Thales Ferraz (cujo forte são os souvenirs e objetos dos mais diversos) e no Antônio Franco (de artesanato).

Em seguida, passe pela Ponte do Imperador — que na verdade não é uma ponte e o imperador nunca chegou a ver — em direção ao Museu Palácio Olímpio Campos, a antiga resdiência e local de trabalho dos governadores de Sergipe. A entrada é gratuita e é oferecida visita guiada, que nos conta várias histórias interessantíssimas!

Mercado Albano Franco e Museu Palácio Olímpio Campos

Continuando o passeio, dê uma passadinha na Catedral Metropolitana e siga para o Museu da Gente Sergipana, um dos locais mais visitados da cidade — e não a toa, é realmente um museu incrível, super interativo e que cumpre adiravelmente o objetivo de ensinar muito sobre a cultura sergipana! Eu amei e acho que é visita indispensável pra quem vai a Aracaju. Pra completar, a entrada é gratuita e em praticamente todas a salas há guias dispostos a tirar dúvidas e orientar os visitantes.

Vale lembrar que, apesar de o museu ser bem jovem — aberto em 2011 — o prédio em que se encontra instalado foi construído em 1926. Durante esse intervalo, foi escola para os filhos da elite sergipana, alfândega e ainda serviu para diversas outras funções até ser abandonado e, posteriormente, restaurado para reabertura como museu.

Depois disso tudo, nada melhor do que terminar o dia com um passeio pela lindíssima praia do Atalaia e sua orla — considerada uma das mais bonitas do Brasil! Para chegar até lá de transporte público, é só pegar algum daqueles mesmos ônibus que você usou para chegar até o centro (007, 008 ou 051), mas dessa vez do outro lado da rua (lado do museu e das outras construções, e não do rio!).

Museu da Gente Sergipana e Orla da praia do Atalaia

Cânions do Xingó

No segundo dia em Aracaju, contratamos uma empresa de turismo — a Top Tur, e deu tudo certo! — para nos levar até os famosos Cânions do Xingó. Às 6:30 a van estava em nosso hostel pronta para percorrer 3 horas e meia de viagem até a cidade de Canindé, de onde sai o catamarã para os cânions. A partir dali, o percurso dura 1h para chegar até os cânions, 1 hora para aproveitar lá e mais 1 hora para voltar.

Esse foi com certeza um dos passeios mais lindos que eu fiz nessa viagem e recomendo sem pensar duas vezes! Vale muito a pena cada segundo de viagem para chegar nesse lugar maravilhoso!

Cânions do Xingó

Uma dica importante para quando você chegar lá no cânion é que vale muuito a pena fazer o passeio de canoinha — que custa R$ 10,00 por pessoa —, mas não seja ansioso! Sugiro fortemente você ficar de olho no tempo que seu grupo tem para ficar lá e ir para o passeio de canoinha só no final — nos últimos 20 minutos, mais ou menos — , quando não tiver mais ninguém na fila. Assim, você pode ir sozinho na canoa com quem você quiser, e com isso tirar boas fotos e aproveitar muito mais, pagando o mesmo preço de quem fez o passeio logo ao chegar, com a canoa lotada!

Ainda sobre a logística, é importante lembrar que no local de onde sai o catamarã é oferecido almoço ao fim do passeio, onde o buffet livre custa R$49,90 por pessoa. No meu caso, contratei a opção de passeio com pernoite na cidade de Piranhas, então preferi almoçar no centrinho de lá, que foi bem mais barato. Inclusive, almocei no Quiosque Beira Rio, onde comi muuuito bem por R$17,00 e com uma vista privilegiada para o Rio São Francisco. Aprovadíssimo!

Outro detalhe importante é que, como eu disse, o almoço é só no final do passeio (por volta das 15h). Portanto, considerando que você deve ter comido pela última vez antes de sair de Aracaju, às 6:30, recomendo muito levar um lanchinho para segurar a fome até o almoço.

Rota do Cangaço

A fronteira entre os estados do Sergipe e Alagoas foi uma região especialmente marcante para a história do Cangaço, tão importante no nordeste.

Nesse contexto, é de Piranhas, cidade à margem do Rio São Francisco e tombada pelo IPHAN como patrimônio histórico brasileiro, que sai um passeio — chamado Rota do Cangaço — com destino ao local onde Lampião, Maria Bonita e mais 9 cangaceiros foram assassinados em 1938.

Parada final da Rota do Cangaço e Centro Histórico de Piranhas

Sabendo disso, a Top Tur oferece a opção de contratar em conjunto o passeio dos cânions com pernoite em Piranhas — cidade vizinha a Canindé — para, no dia seguinte, fazer o passeio da Rota do Cangaço. Assim, a empresa me buscou no hostel de manhã cedo, me levou para os cânions, depois me deixou em Piranhas e, ao final do dia seguinte (depois do passeio), me levou de volta até Aracaju.

Esse também foi um dos passeios que achei mais interessantes na viagem inteira e recomendo fortemente para quem tiver interesse em conhecer mais de perto a história e do cangaço e o quanto o movimento foi marcante para aquela região!

Maragogi

Depois de voltar a Aracaju, fui de ônibus até Maceió e, lá, aluguei um carro para conhecer Maragogi. De Maceió até Maragogi leva cerca de 2 horas de viagem e a estrada é esburacada em alguns trechos, mas no geral bem tranquila.

Em Maragogi, recomendo ficar pelo menos 2 noites, para assim garantir 1 dia inteiro lá. Isso porque o passeio mais famoso a se fazer lá é o das piscinas naturais, que é feito no horário do dia que a maré está mais baixa, e isso varia todos os dias. Assim, se você puder ficar um dia inteiro lá não corre o risco de perder o passeio por causa de horário, uma vez que você não pode prever se, no dia contratado, ele vai ser de manhã ou a tarde. E acredite em mim: é um passeio IMPERDÍVEL, muito muito muito lindo mesmo!!!

Passeio pelas piscinas naturais de Maragogi

Esse passeio para as piscinas naturais sai de vários locais diferentes do litoral porque a barreira de coral é a mesma — e também a 3ª maior do mundo! O que eu contratei saiu da praia de Ponta do Mangue (muito linda, por sinal!) e foi maravilhosooo, mas imagino que saindo das outras praias da região também seja. Custou R$80,00 por pessoa e conseguimos uma lancha apenas para nós (2 pessoas). Aqui, é importante evitar passeios com muita gente, pois nesse caso os barcos são maiores e, por isso, não chegam nas melhores piscinas, que por serem menores só chegam as lanchas pequenas.

Com o tempo restante, aproveitei o carro para conhecer algumas outras praias por ali. Ao norte, conheci a Praia de Antunes e a do Burgalhau. A de Antunes é MARAVILHOSA, com a água mais azul de todas! Tem estacionamento privativo na rodovia por R$10,00 até as 17:00, então vale a pena chegar cedo para valer a pena e também porque a praia enche bastante ao longo do dia! Já a Praia do Burgalhau é bem mais tranquila e tem estacionamento gratuito bem em frente ao mar.

Praia de Antunes e Praia do Burgalhau

Em direção ao sul, conheci a praia de Japaratinga e do Patacho. Japaratinga confesso que achei dispensável, mas talvez tenha sido má sorte do momento. Já a Praia do Patacho achei bem bonita! Esta também tem estacionamento gratuito. Para chegar lá, é preciso passar por cerca de 1km de estrada de barro, mas que não estava esburacada quando eu fui e foi bem tranquilo!

Praia do Patacho e Praia de Japaratinga

São Miguel dos Milagres

Depois de conhecer Maragogi, rumando de volta para Maceió, incluí no roteiro uma diária em São Miguel dos Milagres, e digo com segurança que foi uma ótima escolha! A praia de São Miguel também é muuuito linda, fazendo jus à toda sua fama. Lá, recomendo chegar um pouco antes do horário de baixa da maré, para aproveitar o visual que, na minha opinião, é mais bonito. Tem estacionamento público.

Praia de São Miguel dos Milagres

Quilombo dos Palmares

Outro lugar importantíssimo para a história do Brasil e, principalmente, do nordeste, foi o Quilombo dos Palmares. A mais ou menos 1 hora e meia de viagem de Maceió, fica a cidade de União dos Palmares, que hoje abriga um memorial no local onde funcionava o centro administrativo do quilombo. Apesar de não ter uma estrutura das melhores, o fato de conhecer de perto o local que foi palco de uma comunidade tão marcante para o nosso país já vale a visita!

Parque Memorial Quilombo dos Palmares

Contratei o passeio com a CVC, saindo de Maceió, e foi uma experiência única e muito interessante. Também há a possibilidade de ir até União dos Palmares através de vans que saem da rodoviária de Maceió e custam em torno de 15 reais. Entrando em contato com o centro de atendimento ao turista de União dos Palmares, você pode contratar um guia local preparado para te guiar pelo memorial e fornecer informações históricas sobre o lugar. Se você se interessa por história, não pode deixar de ir! A entrada no memorial é gratuita.

Centro de Maceió

No centro de Maceió, conheci o Palácio Floriano Peixoto, a catedral metropolitana e o Museu Theo Brandão.

O Palácio Floriano Peixoto foi a antiga sede do governo estadual, se mantendo assim até 2006, quando foi tombado. O primeiro governador a residir no local foi Euclides Malta, um dos dois irmãos da chamada “oligarquia malta” que, por 12 anos, alternaram o poder estadual. O último governador a morar ali, por sua vez, foi Geraldo Bulhões, em 1995. A entrada é gratuita e, apesar de eu não ter gostado da visita guiada, vale a pena a visita pela importância histórica e política do local.

A catedral metropolitana, por sua vez, encanta por sua beleza, enquanto no Museu Theo Brandão confesso que achei a visita dispensável — mas a entrada é gratuita, então não custa nada dar uma chance se você tiver próximo dali.

Catedral Metropolitana e Palácio Floriano Peixoto

Praia do Gunga

No nosso último dia de viagem, fizemos o passeio mais famoso que sai de Maceió: Praia do Gunga! Além do passeio (que custou R$40,00 com a empresa Luck Receptivo), chegando lá é preciso pagar mais R$30,00 para acessar a praia através de catamarã pela Barra de São Miguel.

Apesar de eu sempre ter um pé atrás com atrações muito turísticas, confesso que esse passeio me surpreendeu muito positivamente. As falésias da Praia do Gunga foi certamente um dos lugares mais bonitos que já conheci em toda a minha vida e digo que é indispensável que quem vá até lá conheça!!

O passeio de bugue para chegar até as falésias custa R$50,00 por pessoa, cabendo até 4 pessoas. Se você quiser ir com menos do que 4 pessoas, é possível, mas daí tem que pagar o preço referente ao bugue cheio (no total, R$200,00). Quando eu fui, porém, estávamos em 2 pessoas e, mesmo pagando apenas o preço por pessoa (R$50,00 cada), conseguimos o bugue só para nós por termos chego uns 15 minutos antes do horário que tínhamos marcado. Então vale tentar a sorte!

Além do bugue, também tem a opção de chegar até as falésias de quadriciclo, que comporta até 2 pessoas, custando R$ 65,00 para cada uma. Eu, particularmente, preferi a opção do bugue porque, no quadriciclo, é você mesmo que tem que dirigir (ou seja, não dá para tirar fotos no caminho, que é lindo!), enquanto no bugue um motorista acompanha. Além disso, os quadriciclos necessariamente vão em grupo, seguindo um que vai guiando. Assim, todos chegam juntos na parada final (parte principal das falésias) e fica bem ruim para tirar fotos, já que vai ter muita gente com você.

Além do passeio para as falésias, também é oferecido transporte (em pau de arara) até o famosíssimo Mirante do Gunga, que tem realmente uma vista maravilhosa, por R$15,00, já com o ingresso do mirante incluso. Também dá para fazer esse trajeto tranquilamente a pé, e pagar só a entrada do mirante (R$2,00).

Mirante do Gunga

TRANSPORTES

Eu usei vários tipos de transportes diferentes nessa viagem e, por isso, achei que esse assunto merecia um tópico próprio. A começar pela viagem de avião, decidi ir de Florianópolis (onde moro) até Aracaju e voltar por Maceió. Sei que, normalmente, comprar trechos de ida e volta separadamente acaba sendo mais caro, mas pelas minhas pesquisas, nesse caso, acabava ficando praticamente o mesmo preço, então achei que valeu a pena fazer assim e ficou muito mais prático. Vale lembrar também que o aeroporto de Maceió é super longe do centro da cidade (quase 1h de carro), enquanto o aeroporto de Aracaju é bem pertinho (de uber, deu R$8,00 até o hostel que eu fiquei, na praia do Atalaia).

Pelo centro de Aracaju e de Maceío, em geral, fiz tudo a pé. No máximo pegava um uber uma vez ou outra quando estava com malas (para ir até a rodoviária/aeroporto).

De Aracaju, fui de ônibus de linha até Maceió. A passagem custou R$69,00 com a empresa Real Alagoas e a viagem teve duração de 5 horas.

Para conhecer Maragogi e São Miguel dos Milagres, aluguei um carro em Maceió com a Movida, de cujo serviço gostei muito! Achei que essa escolha valeu muito a pena pelo custo-benefício — mesmo o valor sendo dividido entre apenas 2 pessoas (se você tiver com mais gente, vale mais ainda) — e recomendo muito! Dessa forma, tivemos total liberdade para montar nosso próprio roteiro, visitar as praias que queríamos e no nosso próprio tempo. Foi ótimo!

Como eu disse ali em cima, vale reforçar que de Maceió até Maragogi leva cerca de 2h de viagem e a estrada é esburacada em alguns trechos, mas no geral é bem tranquila. Ao chegar em Maragogi, tome bastante cuidado na hora de fazer curvas, pois tem bastante areia no asfalto e é bem comum acontecerem derrapamentos!

Os demais passeios fizemos com agências de turismo, que ficaram responsáveis pelo transporte, como detalhado no roteiro ali em cima.

ONDE FICAR

ARACAJU: Na capital sergipana, tive a oportunidade de me hospedar em dois lugares que adorei e recomendo! O primeiro foi o Aju Hostel, super limpinho, bonito, bem cuidado e com boa localização. A diária custou R$94,00 para 2 pessoas sem café da manhã (que pode ser adicionado no check in por R$15,00) e achei que valeu muito a pena o custo-benefício!

Alguns dias depois, me hospedei no Real Praia Hotel, bem na orla da praia do Atalaia. Também gostei muito! Nesse hotel, os pontos fortes pra mim foram a limpeza e o café da manhã com várias opções (inclusive mingau de puba, tradicional da região e que eu queria muito experimentar!). A diária custou R$133,00 para 2 pessoas.

PIRANHAS: fiquei na Pousada Porto de Piranhas (R$160,00) e gostei muito! É bem confortável, super limpinho e cheiroso, com um ótimo café da manhã e uma vista privilegiada do rio São Francisco. Fica bem no centrinho de Piranhas, onde a noite é bem agradável para passear.

MACEIÓ: fiquei no Expresso R1 e gostei muito da localização: perto da praia de Jatiúca e, ao mesmo tempo, de vários restaurantes legais!

MARAGOGI: me hospedei na Pousada Verdes Mares, que oferecia um dos preços mais acessíveis da região, e achei bem funcional. Tinha estacionamento gratuito, um ótimo café da manhã e fica a apenas 1 quadra da praia de Maragogi. O quarto era bem amplo, confortável e limpinho.

LIVROS E PODCASTS

Toda viagem que faço, tento buscar alguns livros que me ajudem a aprofundar a experiência no local. Além disso, recomendo também alguns podcasts relacionados a alguns dos lugares que eu visitei e incluí nesse meu roteiro!

  • Vidas Secas — Graciliano Ramos: nesta obra clássica da literatura brasileira, autor alagoano retrata a vida de uma família submetida aos sofrimentos do sertão nordestino.
  • Maria Bonita: sexo, violência e mulheres no cangaço — Adriana Negreiros: resultado de uma pesquisa admirável, esta obra busca contar a história do cangaço incluindo, de forma inédita, a participação e perspectiva das mulheres que fizeram parte do bando. A linguagem é jornalística e, por isso, a leitura é muito fluida, apesar do seu conteúdo de difícil digestão. É um livro que me ensinou muito e recomendo demais, principalmente para quem fizer o passeio da Rota do Cangaço!
  • 015 Palmares e Zumbi: História, controvérsia e revisionismo — História FM: muito bom para usar como base antes de conhecer o memorial do Quilombo dos Palmares! Traz apontamentos muito interessantes, desconstrói alguns mitos e ensina muito sobre a história do local. Vale muito a pena ouvir!
  • #23 — Adriana Negreiros: jornalismo no cangaço — Vida de Jornalista: uma conversa com a autora do livro sobre o cangaço que indiquei ali em cima! Dá uma boa base para se inteirar do tema e da história antes de ler o livro, ou mesmo para quem não tiver tempo para lê-lo (mas vale muito a pena a leitura!).

Foi uma experiência maravilhosa conhecer os estados de Sergipe e Alagoas, que tanto me ensinaram com sua cultura e me encantaram com suas belezas! Voltei para casa ainda mais apaixonada pelo Brasil e com a certeza de que nosso país tem muito a oferecer!

Espero que você tenha gostado do post e, para qualquer dúvida, estou a disposição por aqui ou pelas outras redes sociais. Se quiser saber mais, me acompanhe no instagram (@wheresluiza), onde eu posto várias informações e dicas sobre a minha viagem para o Sergipe e Alagoas e muitas outras!

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Luíza Cipriani
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Written by Luíza Cipriani

Viagens, livros e outras coisas mais. // 24, Florianópolis

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