TURQUIA: meu roteiro completo!

Tudo que você precisa saber para organizar a sua viagem.

Luíza Cipriani
15 min readJun 2, 2020

Em julho de 2019 tive a oportunidade de visitar a Turquia, um país lindo, com cultura vibrante e povo acolhedor, que amei tanto conhecer! Destino pra surpreender qualquer um, a Turquia tem atração pra todos os gostos: praias, museus, belezas naturais, ruínas, passeio de balão, culinária riquíssima…sem poder deixar de fora a questão da religião: a população da Turquia é predominantemente islâmica e, pra nós que vivemos em um país majoritariamente católico, ver isso de perto é uma experiência bem diferente! Pra completar o pacote sem defeitos, é um lugar bem acessível para nós, brasileiros, em relação ao resto da Europa!

QUANTOS DIAS FICAR

A primeira coisa a se pensar em uma viagem é quantos dias você deve/pode ficar no lugar de destino! Isso pode variar de pessoa para passoa de acordo com os interesses, ritmo e possibilidades de cada um, mas, para mim, 15 dias (contando o dia da ida e da volta) foi o tempo ideal para conhecer os locais que escolhi incluir no meu roteiro.

COMO ESCOLHER AS CIDADES PARA VISITAR

Uma das maiores dificuldades de quem organiza uma viagem à Turquia é com certeza escolher as cidades a serem visitadas! Isso porque o país tem tantas atrações que fica extremamente difícil escolher só algumas entre todas elas (para as quais precisaria-se de muuitos dias, até meses, para serem conhecidas com calma).

Por isso, é fundamental estabelecer prioridades! Não tente querer ver tudo com pressa pois assim acaba-se não vendo nada. A dica é escolher as cidades que são mais interessantes para você e explorá-las bem, ao invés de tentar “abraçar o mundo”.

Isso se torna ainda mais importante pelo fato de a Turquia ser um país relativamente grande, portanto exigindo muito tempo e dinheiro no caso de muitos deslocamentos.

Além disso, recomendo muito que você comece sua viagem por Istambul, que muito provavelmente vai fazer parte do seu roteiro. Isso porque é a maior cidade da Turquia, o que faz com que seja também a mais cosmopolita/ocidentalizada e a com mais opções de restaurantes, lojas e atrações, fatores que facilitam a adaptação e o “choque” do primeiro contato com uma cultura diferente da nossa. Outro motivo para começar por Istambul é porque também é a cidade com mais atrações, o que exige um pouco mais de energia e, portanto, não acho tão proveitoso deixar para o final.

ROTEIRO RESUMIDO

Dia 1: Chegada em Istambul

Dia 2: Istambul

Dia 3: Istambul

Dia 4: Istambul

Dia 5: Istambul — Ancara

Dia 6: Ancara

Dia 7: Ancara

Dia 8: Ancara — Capadócia

Dia 9: Capadócia

Dia 10: Capadócia — Pamukkale

Dia 11: Pamukkale — Selçuk

Dia 12: Selçuk — Çesme

Dia 13: Çesme — Izmir

Dia 14: Izmir — Istambul

Dia 15: Retorno ao Brasil

ROTEIRO DETALHADO

Depois de ver o meu roteiro resumido e quanto tempo fiquei em cada cidade, vou colocar abaixo o meu roteiro detalhado, especificando os lugares que visitei em cada uma das cidades acima mencionadas, além de algumas dicas e outros posts relacionados!

1 — Istambul

Istambul, além de ser a maior cidade da Turquia, é também o centro cultural e financeiro do país. Já foi sua capital, mas por ser muito vulneravel geograficamente perdeu esse título para Ancara. Isso porque Istambul é cortada pelo Estreito de Bósforo, que divide a Europa e a Ásia e confere à cidade a mistura entre as culturas desses dois continentes.

Escrevi com detalhes o meu roteiro por Istambul no post abaixo, é só clicar para ler:

2 — Ancara

Ancara é a capital da Turquia e, apesar disso, acaba sendo deixada de fora do roteiro de muitas pessoas que visitam o país — erro enorme! É uma cidade que tem muito a nos ensinar, principalmente sobre a história nacional, e que não pode deixar de ser visitada pelos turistas interessados em conhecer de verdade a Turquia. Por lá, conheci os seguintes lugares:

  • Anitkabir: se eu tivesse que escolher apenas um lugar da viagem inteira para a Turquia para classificar como “indispensável”, sem dúvida nenhuma seria esse! Anitkabir é o mausoléu do maior líder e primeiro presidente da Turquia: Mustafa Ataturk. Porém, mais do que apenas um lugar para abrigar seu corpo, o Anitkabir é um complexo riquíssimo em informações sobre a história e cultura do país, tão marcado pelo legado de Ataturk. Eu aprendi tanta coisa interessante lá que resolvi fazer um post inteiro dedicado a contar mais detalhes dessa visita que eu amei tanto:
  • Museu das Civilizações Anatólias: A Anatólia é uma região que, hoje em dia, ocupa a maior parte do território da Turquia e é marcada historicamente pela passagem de muuuitos povos diferentes. Esse museu, idealizado primeiramente por Ataturk, registra e ensina de forma bem visual e completa a contribuição desses vários povos para a cultura da atual Turquia, que justamente por isso é tão plural, rica e vibrante . A entrada custou ₺36.
  • Museu da República: Ancara foi definida como capital da Turquia em 1923 por Ataturk, com a proclamação da independência do país e conseguinte fundação da república. Por isso, a cidade tem papel fundamental em todo esse processo e registra um pouco disso em seus museus, a exemplo do Museu da República. É um museu pequeno e com pouco da exposição em inglês, mas vale a pena visitar se você tiver um pouquinho de tempo sobrando em Ancara pela sua importância: foi naquele prédio que aconteceu a primeira e grande assembleia nacional da Turquia, logo após a fundação da república!
  • Obs.: se eu fosse refazer o meu roteiro, reservaria apenas um dia para Ancara, o suficiente para visitar o Anitkabir e o Museu das Civilizações Anatólias. Se sobrasse tempo, iria no Museu da República e daria uma passeada no centro, onde fica tudo aberto até mais tarde.
  • Sugetão de hospedagem: Hotel Içkale — quarto amplo, ótimo serviço e excelente custo-benefício!
  • VegAnka: restaurante 100% vegano e MUITO BOM!!! Comida deliciosa, muito bem temperada e atendimento excelente. Um dos atendentes que estava lá quando eu fui falava em inglês e nos explicou todo o cardápio. Pedimos o falafel, a salada de falafel, uma panqueca de proteína de soja e um hambúrguer de grão-de-bico. Tudo impecável! A água não era cobrada e ainda ganhamos uma porção de homus por conta da casa. Além disso, os pratos não têm preços fixos, mas sim preços mínimos e máximos, cabendo a você decidir o quanto acha que deve pagar dentro daquela faixa (gostamos tanto que pagamos o valor máximo de todos os pratos!).
  • Kirit Cafe: bem ao lado do Castelo de Ancara, este simpático café tem temática retrô e uma comida maravilhosa a preços super justos e em porções bem generosas. Recomendo muito!!
  • Aylak Madam: restaurante muito bom, com cardápio em inglês. Pedimos vários pratos e tudo estava uma delícia, além de os preços serem bem justos.

3 — Capadócia

Formada por várias cidades, a Capadócia é uma região que ja chegou a abrigar mais de 10 civilizações ao mesmo tempo! Isso porque era um ponto muito importante da rota de comércio entre o Oriente e Ocidente. Hoje em dia, oferece aos turistas paisagens de tirar o fôlego, muita história e experiências maravilhosas! Confira meu roteiro detalhado por lá no post abaixo:

4 — Pamukkale

  • Piscinas de calcário: a palavra Pamukkale, em turco, significa castelo de algodão, e não por acaso foi escolhida para dar nome a esse lugar! Essa formação rochosa branquinha da foto é totalmente natural e se formou graças às fontes de água com grande concentração de minerais, principalmente ricos em cálcio, que ao longo de muito tempo foram se acumulando ali. O lugar é muito lindo e é incrível ver de perto uma formação tão diferente. Apesar disso, já aviso que você não deve visitar com a expectativa de que seja igual às fotos do google — não é! Por causa das mudanças climáticas, quase toda a água que preenchia as piscininhas naturais de calcário secou, então hoje apenas algumas são enchidas artificialmente e a maior parte do parque permanece seco. Ainda assim, achei que valeu muito a pena visitar e recomendo pra quem for à Turquia!

A entrada no parque custou ₺60. Se você for no verão, sugiro ir o mais cedo possível para estar terminando o passeio por volta do 12:00, porque o sol é absurdamente quente e o local fica lotado! Também recomendo levar algum lanche, porque lá só tem basicamente milho cozido e hambúrgueres para vender, que são caríssimos.

  • Ruínas de Hierápolis: no mesmo parque em que ficam as formações de calcário que eu falei acima, se encontram também as ruínas da antiga cidade de Hierápolis, cujo nome significa “cidade sagrada” e foi construída no século II a.C. (!!!!), no estilo das antigas cidades romanas. Hoje ainda é possível distinguir as ruínas de vários espaços importantes para aquela época, como o portão da cidade e a ágora. O maior destaque, porém, vai para o antigo Anfiteatro, que tinha capacidade para até 12.000 espectadores! Também ficou famosa a chamada “Piscina da Cleópatra”, onde boatos dizem que a rainha se banhava por acreditar nos efeitos rejuvenescedores das águas termais!
  • Sugestão de hospedagem: Venus Hotel — hotel aconchegante e confortável, com ótimo serviço e café da manhã com muitas opções.

5 — Selçuk

  • Ruínas de Éfeso: Selçuk é a cidade-base para conhecer as ruínas da antiga cidade de Éfeso, visita indispensável para quem se interessa por história! Construída por volta de 1.000 a.C., Éfeso marcou a história por abrigar um porto que ligava o Ocidente com o Oriente, sendo um dos mais importantes daquela época. Por isso, passou inclusive a ser considerada a segunda cidade mais importante do Império Romano (atrás apenas de Roma) e ainda chegou a ser escolhida como capital do Império Romano na Ásia Menor! Na visita, pode-se conhecer pontos da antiga cidade como a Ágora, templos, um anfiteatro (que chegou até a ser o maior do mundo!) e a grandiosa Biblioteca de Celso, que na época só não era maior do que a biblioteca de Alexandria, no Egito. No post abaixo contei mais detalhes sobre o que aprendi por lá:
  • Casa de Maria: além da sua importância histórica, a antiga Éfeso também ganhou importância religiosa para os seguidores do cristianismo por ser, segundo dizem, o último local em que morou Maria, mãe de Jesus. Segundo a Bíblia, logo antes de ser crucificado, Jesus pediu ao apóstolo João que cuidasse de sua mãe Maria, lhe dizendo: “João, eis aqui a sua mãe”. Por isso, João teria levado Maria, que assim como os outros seguidores de Jesus estava sendo perseguida em Jerusalém, até a cidade de Éfeso, e construído esta casa para ela morar. De acordo com esta versão, Maria teria morado aí até o fim de sua vida. Até hoje, a pequena e rústica casa de Maria é local de peregrinação dos fieis cristãos e ponto turístico para os curiosos que visitam a cidade. A entrada na casa custou ₺35 e o estacionamento no local ₺10.

6 — ÇESME

Se engana quem pensa que a Turquia oferece “apenas” turismo histórico e cultural! As praias do litoral turco (de frente pra Grécia), banhado pelo Mar Egeu, são lindíssimas e muito visitadas por turistas estrangeiros e principalmente de outras partes do país. Devido ao tempo limitado da minha viagem pela Turquia, pesquisei muito e escolhi Çesme como cidade-base para conhecer um pouquinho desse litoral. A partir dali, visitei os seguintes lugares:

  • Altinkum: entre as várias praias para conhecer por lá, visitei uma chamada Altinkum e só posso dizer que foi uma escolha muito acertada! É uma praia de mar calminho, com a água SUPER limpa e maravilhosaaaa! Além disso, mesmo sendo verão (e quente demais!), quando eu fui a quantidade de pessoas na praia estava bem tranquila. Foi um dia super legal e eu amei conhecer esse pedacinho do litoral turco. Recomendo muitíssimo! Custou ₺15 o aluguel de uma cadeira na areia.
  • Alaçati: banhada pelo mar Egeu, super charmosa e colorida, Alaçati é uma vila muito visitada pos turistas de outras cidades da Turquia, no verão, e perfeita para dar uma voltinha depois da praia. Pra ficar ainda melhor, as ruelas de Alaçati são cheias de restaurantes e lojas fofinhas, que funcionam até tarde na alta temporada. Achei um lugar muito simpático e recomendo dar uma passadinha se você estiver pela região.
  • Restaurante Kirçiçegi: confesso que não sei pronunciar o nome desse restaurante, mas garanto que a comida era muito boa!😂Tudo que pedimos estava maravilhoso e tinha menu em inglês!
  • Bom Dia Alaçati: você não leu errado, o nome do lugar é em português mesmo! Lá são servidos bowls, com cremes de açaí ou pêssego, acompanhados de frutas, chia e uma granola deliciosa! Achei um pouco caro (₺33) mas muito bom! Também tem menu em inglês e outras opções de lanches.
  • Depois de Çesme, seguimos para Izmir, onde apenas jantamos e passamos a noite para pegar um avião de volta para Istambul no dia seguinte. O jantar foi em um restaurante que gostei muito, chamado Magro. A comida estava maravilhosa, o atendimento foi bem bom, tinha menu em inglês e o ambiente era bem legal (inclusive com vista para o mar). Recomendo muito!

TRANSPORTE

  • Aeroportos: a maioria dos turistas internacionais que visitam a Turquia entram no país por Istambul. Lá, há pouco tempo foi construído um novo aeroporto (chamado apenas de Istanbul Airport), em substituição ao antigo Ataturk Airport. No entanto, este novo aeroporto fica extremamente longe do centro da cidade, motivo pelo qual sugiro ser mais prático chegar em Istambul pelo outro aeroporto, chamado Sabiha Goekcen (nome da filha adotiva do Ataturk, que foi a primeira pilota combatente do mundo e a primeira pilota da Turquia!), que é um pouco mais próximo. Se mesmo assim você chegar pelo novo, vale registrar que há ônibus saindo do aeroporto de Istambul até o centro da cidade. Outra opção (mais confortável, porém mais cara) para chegar até o centro é contratar um transfer com o hotel que você vai se hospedar. Fora isso, também existem aeroportos em Izmir, Ancara, Nevsehir (Capadócia) e Denizli (Pamukkale).
  • Ônibus: um serviço de transporte que funciona muito bem na Turquia é o de ônibus interurbanos. Escolhi esta opção para percorrer alguns trajetos da viagem e gostei bastante pelo custo-benefício: as passagens não eram caras, os assentos eram super confortáveis e com TV e ainda tinha serviço de bordo com café, água, chá e lanchinhos já incluídos. Importante dizer que os ônibus fazem algumas paradas ao longo do trajeto, mas em geral não têm banheiro dentro! Outro aspecto a ser observado é a necessidade de informar seu gênero na hora de marcar o assento, já que é separado entre homens e mulheres, de modo geral, sendo permitido que uma mulher sente com um homem apenas quando este é conhecido para ela (marido, irmão, pai…). Todas as passagens de ônibus comprei pelo site https://www.obilet.com
  • Istambul — Ancara: escolhi fazer este trajeto de ônibus e achei que foi uma boa escolha. A passagem custou ₺95 por pessoa e a viagem durou cerca de 6:30h.
  • Ancara — Capadócia: para este trajeto também optei por ir de ônibus e também recomendo. Da rodoviária de Asti (Ancara) até a de Nevsehir levou em torno de 4:30h de viagem e a passagem custou ₺70 por pessoa.
  • Capadócia — Pamukkale: este trajeto, por ser maior, decidi fazer de avião. O voo saiu do aeroporto de Nevsehir com destino ao de Denizli (a 1h de Pamukkale), e custou ₺603 por pessoa. Uma outra alternativa para fazer este trajeto é de ônibus noturno, levando em torno de 10 horas de viagem. A vantagem é que você economiza tempo e uma diária de hotel.
  • No aeroporto de Denizli, alugamos um carro com a Europcar. O atendimento deixou um pouco a desejar porque o atendente não falava inglês, mas o carro atendeu bem nossas expectativas e foi até melhor do que o que tínhamos reservado pelo site. Com o carro conhecemos Pamukkale, Éfeso e o litoral, devolvendo-o em Izmir. Aqui, é importante ressaltar que o trânsito das cidades grandes é muito caótico, motivo pelo qual não recomendo que você utilize carro em cidades como Istambul, Ancara e Izmir. Além disso, lembre-se de escolher locais de hospedagem com vaga de estacionamento, caso opte por alugar um carro.
  • Dentro das cidades, sugiro sempre dar preferência pelo deslocamento a pé ou por transporte público, que penso serem as melhores e mais econômicas formas de se conhecer uma cidade. Para isso, lembre-se de sempre analisar bem a localização dos hotéis/hostels quando for reservar hospedagem, além de garantir que você sempre tenha internet móvel a disposição no seu celular para se guiar por mapas.
  • Táxi: o serviço de Uber (e de outros aplicativos do gênero) é proibido na Turquia, então utilizei os táxis algumas vezes para percorrer trajetos um pouco maiores ou quando já era noite. Não tive nenhuma experiência ruim com táxis durante essa viagem, inclusive me impressionou que todos os taxistas que eu tive contato foram bem corretos e cobraram certinho o preço que aparecia no taxímetro, o que me passou uma impressão bem confiável dessa opção de transporte por lá. A partida é ₺4.

DICAS GERAIS

  • Quando ir: a Turquia é um país com estações bem definidas. Se você pretende visitar praias, sugiro que vá no verão (entre junho e agosto) e se prepare para muito calor! Protetor solar, chapéu e hidratação constante são indispensáveis nesse caso. Se você não busca por praias e tem a possibilidade de viajar fora da época das férias escolares, encontrará temperaturas mais amenas e menos turistas nos lugares a serem visitados. O inverno na Turquia, por sua vez, é bem rigoroso, com temperaturas negativas. Se for nessa época, prepare as roupas adequadas e espere dias mais curtos.
  • Brasileiros não precisam de visto para visitar a Turquia.
  • Comprei um chip de celular (SIM Card) com internet móvel na Turkcell ₺130, com duração de 30 dias. Em nenhum momento da viagem me faltou cobertura de sinal e a internet funcionou super bem. Normalmente, se viajo para um único país, costumo comprar um chip de alguma empresa do próprio destino, por na maioria das vezes proverem melhor cobertura e serem mais baratos que aqueles chips internacionais que, em viagens para apenas 1 país, não têm tanta utilidade.
  • Idioma: o idioma oficial da Turquia é o turco e poucas pessoas falam inglês. Como aqui no Brasil, o conhecimento do inglês se restringe praticamente aos jovens e pessoas que trabalham diretamente com o turismo (recepcionistas de hotéis, atendentes dos pontos turísticos, guias…). Fora isso, utilizei muito o Google Tradutor (mais um motivo para ser indispensável o acesso à internet móvel!). Vale dizer que o povo turco se mostrou muito prestativo e sempre disposto a ajudar, se esforçando para nos entender mesmo com a barreira linguística, e isso fez toda a diferença!
  • Dinheiro: a moeda usada na Turquia é a Lira Turca (₺), que custa um pouco menos que o real.
  • Recomendo planejar o seu roteiro de forma a se deslocar de uma cidade para a outra por volta do horário do almoço, que é quando as diárias se encerram e, em seguida, se iniciam.

Esse foi o meu roteiro pela Turquia, país que me ensinou muito e me proporcinou experiências maravilhosas! Foi com certeza um dos meus destinos preferidos até agora e recomendo para todo mundo!

Espero que você tenha gostado do post e, para qualquer dúvida, estou a disposição por aqui ou pelas outras redes sociais. Se quiser saber mais, me acompanhe no instagram (@wheresluiza), onde eu posto várias informações e dicas sobre a minha viagem à Turquia e muitas outras!

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Luíza Cipriani
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Written by Luíza Cipriani

Viagens, livros e outras coisas mais. // 24, Florianópolis

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